sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

12-year-old speaks out on the issue of abortion

Este vídeo está a causar polémica do outro lado do Atlântico. Lia, uma rapariga de 12 anos, quis participar num concurso na sua escola e para tal tinha de escolher um tema de discussão. Decidiu falar sobre a defesa da vida. Foi aconselhada pela professora a escolher outro tema, mas manteve-se firme e disse que ou falava sobre aquele, ou não participaria. Por fim, deixaram-na participar e defendeu tão bem a sua causa que mesmo aqueles que estavam contra não conseguiram descredibilizá-la. A própria mãe dela ficou surpreendida com esta escolha e também tentou dissuadi-la, apesar de depois lhe ter dado o seu apoio. Inicialmente, o júri do concurso pensou desqualificá-la, mas acabou por ter de lhe dar a nota máxima. Aqui está o vídeo que ela fez em casa (penso que antes do concurso) como forma de treino para a exposição oral no concurso. Muito bom!
http://www.youtube.com/watch?v=wOR1wUqvJS4

A interrupção da gravidez (aborto) pode ser espontânea, isto é, sem intenção ou sem intervenção médica, pode ocorrer devido a diversos problemas, ou pode ser voluntária. Neste caso, só pode ser feita até às 10 semanas de gestação. Uma interrupção voluntária da gravidez (IGV) nunca é uma coisa banal, pois implica não somente o físico mas também os aspectos psicológicos e os sentimentos da mulher. Do ponto de vista médico, não se trata de uma intervenção perigosa, quando efectuada em boas condições. Mas em termos psicológicos pode mexer muito contigo. Se precisas de mais esclarecimentos, se tens muitas dúvidas, procura-nos!

Aviso muito urgente pílula YASMIN

Você toma ou conhece alguém que toma? então...
VOCÉ PODE AJUDAR A SALVAR A VIDA DA SUA ESPOSA, DA SUA IRMÃ, DA SUANAMORADA, AMIGA, CONHECIDA E ATÉ A SUA.... É SIMPLES... BASTA LER COM ATENÇÃO E PASSAR A INFORMAÇÃO ADIANTE!

Bem, estou aqui hoje para falar um pouco do meu caso, que alguns de vocês não sabem, mas seria interessante ficarem atentos, pois tenho visto a acontecer diversas vezes. Aos 25 anos, dois anos atrás, tive um derrame cerebral com três tromboses venosas, ou seja, três coágulos na cabeça.
Descobri em 03 de Outubro de 2004, porque a dor era muito intensa, inclusive chegava a desmaiar e ter vómitos, com dores horríveis. Achei, no início que era uma crise de enxaqueca, principalmente quando estava setressada e com bastante trabalho, o que era o caso.

Resumindo, o maior vilão dessa história toda foi a pílula anticoncepcional,Yasmin (ler o folheto informativo actualizado). Ao longo de toda a minha vida evitei tomar esses minúsculos comprimidinhos por causa da retenção e do inchaço que sempre me deram, mas a YASMIM era tão favorável, tão de alta-tecnologia que resolvo seguir o conselho do meu obstetra. Tomei YASMIN após amamentar o meu segundo filho e por apenas 6 meses os malditos comprimidinhos fizeram tamanho estrago!

Até hoje faço tratamento para as tromboses e a minha qualidade de vida que era 90%, hoje é apenas 10%. Durante estes dois anos vivi dopada de remédios anticoagulantes. Já fiz todos os exames possíveis e imagináveis com os melhores médicos do mundo, nos melhores hospitais. Não tenho heranças genéticas que possam ter me causado derrames, tromboses ou qualquer acidente vascular, o que prova que foi realmente o uso da pílula Yasmim que acarretou toda a doença. Por sorte não tive paralisia facial ou de membros, não perdi a visão, mas já fiquei a saber através dos meus médicos neurologistas que têm surgido diversos casos de meninas de 17, 19 anos a usar as PÍLULAS DIANE35 e YASMIM com trombose pulmonar, trombose no fígado e muito raramente trombose nas pernas...

Não existe publicidade a mencionar os riscos que as pílulas trás para nós. Mas nós podemos fazer a nossa parte!!!

CONSULTEM SEMPRE O VOSSO MÉDICO DE FAMÍLIA!

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Reino Unido alerta para relação entre cannabis e doenças mentais

O governo britânico lança, a partir desta segunda-feira, uma campanha para alertar as crianças e e jovens para os riscos do consumo de cannabis.
A campanha, no valor de dois milhões de libras (cerca de 2,2 milhões de euros), vai englobar a televisão, rádio e Internet. A mensagem é a de que a cannabis não é uma droga segura e que tem ligações a problemas de saúde mental, como a paranóia e a esquizofrenia.
“Cannabis é uma droga destrutiva. O que pode começar com alguns sorrisos e o fazer parte do grupo acarreta sérios riscos. A longo prazo, pode levar a problemas de saúde”, avisou o ministro da Saúde Pública britânico, Dawn Primarolo.
“Os jovens precisam de saber que a cannabis não é uma droga leve. Precisam de estar conscientes dos riscos que correm.”
No último mês, o governo britânico modificou a classificação da cannabis, tornando-a uma droga de classe B, um nível acima da classificação anterior. Desta forma, a cannabis fica classificada a par das anfetaminas e barbitúricos. Os utilizadores podem enfrentar cinco anos de cadeia e os fornecedores podem ser condenados a penas até 14 anos.
Os números mostram que a cannabis é a droga ilegal mais usadas pelas crianças entre os 11 e os 15 anos e é usada por quase 18% dos jovens entre os 16 e os 24 anos.
A campanha visa mostrar que a cannabis pode transformar os utilizadores de comunicativos e relaxados a paranóicos. Em alguns casos, o uso regular da droga pode danificar os pulmões, o sistema reprodutivo e levar ao desenvolvimento de esquizofrenia.
“As provas apontam para que o uso de cannabis leva à psicose em algumas pessoas, particularmente nos utilizadores regulares, disse à agência Reuters Louis Appleby, o director nacional dos Serviços de Saúde Mental britânicos.