terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Novo Recurso para Pessoas com VIH

A Federação Internacional para o Planeamento da Família (IPPF) lançou um guia para ajudar os jovens, que vivem infectados com VIH, a conhecerem os seus direitos sexuais e reprodutivos, como sejam a vivência de uma sexualidade saudável e prazeirosa, o desenvolvimento de relações de intimidade fortes ou o direito a ter filhos.
Conheça o Guia Happy, Healthy and Hot

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Lanchar a todas as horas? É melhor não

Há crianças que comem continuamente. Ele é o pequeno-almoço, ele é o lanche a meio da manhã, um petisco à tarde já depois do almoço e um outro antes de jantar e, claro, mais um chocolate ou uma bolacha antes de dormir... A tendência põe em causa uma alimentação saudável.

Entre 1977 e 2002, o número de norte-americanos que comia três ou mais lanches diários passou de 11 para 42 por cento, de acordo com um vasto estudo sobre os hábitos nutricionais nos Estados Unidos. O trabalho de pesquisa foi elaborado pelos departamentos de Agricultura e de Saúde do Governo americano. Mas, quando se trata de crianças, a tendência para realizar refeições intercalares é de um aumento ainda mais acentuado, com um crescimento da ordem dos 40%.
A razão para esta tendência estará na omnipresença da comida em quase qualquer lugar. As máquinas de venda são o exemplo mais apontado. A falência das refeições realizadas em família, à volta de uma mesa grande, é outra das razões encontradas. Assim como as crianças com agendas cada vez mais preenchidas e que precisam de refeições rápidas e intercalares para suportarem o ritmo.
Em 2008, nos Estados Unidos, segundo um artigo do "New York Times", foram gastos mais de 68 mil milhões de dólares em refeições empacotadas. Entre os produtos mais vendidos actualmente naquele país estão os pacotes de bolachas, com 100 calorias, considerados ideais para levar nas mochilas e a que se recorre em caso de emergência.
Até os restaurantes de refeições rápidas estão a adoptar o conceito de vender mini-lanches. O resultado é que, segundo o Departamento de Agricultura, as crianças norte-americanas estão a retirar cerca de 405 das calorias consumidas diariamente de alimentos com baixa qualidade nutritiva.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Eu Não Sou Cúmplice

No fim-de-semana do Dia dos Namorados, a UMAR realiza uma acção de Sensibilização contra a Violência no Namoro, no âmbito da campanha Eu Não Sou Cúmplice.Estarão presentes nos seguintes jogos de futebol:
- Paços de Ferreira-Sporting, no estádio do Paços de Ferreira, no dia 12, Sexta-feira, a partir das 17h 30
- Benfica - Belenenses, no estádio do Benfica, no dia 13, sábado, a partir das 16h
- Leixões-Porto, no estádio do mar, dia 13, Sábado, a partir das 18h
Estas actividades têm o apoio da Liga de Futebol.
A campanha Eu Não Sou Cúmplice já evidenciou a sua energia, mobilizando motards, punks e, agora, público ligado ao futebol.
Participa! E leva amigos!

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Crianças, já para a cama!

Cada vez mais as crianças fazem menos horas de sono, o que já está a ter efeitos dramáticos no rendimento escolar. É preciso pô-las a dormir.
Menos trinta minutos de sono é suficiente para as crianças verem reduzida a sua capacidade de aprendizagem. Várias pesquisas conduzidas nos Estados Unidos, citadas recentemente pelo jornal britânico "Guardian", constataram que, em média, metade dos adolescentes dormem menos de sete horas por noite.
Há 30 anos, as crianças dormiam pelo menos mais uma hora do que actualmente e, mesmo no pré-escolar, o tempo de sono terá diminuído cerca de trinta minutos. Dados que comprovam a redução do tempo dedicado ao descanso.
As razões invocadas são o excesso de actividades em que as crianças estão envolvidas, a necessidade de realizar trabalhos de casa, uma atitude permissiva por parte dos pais em relação à hora de ir para a cama, a presença de televisores nos quartos infantis e a excessiva utilização de telemóveis. As consequências parecem estar relacionadas com a obesidade e o défice de atenção, cada vez mais verificados entre crianças e jovens.
Apesar da tendência verificada, estudos conduzidos pela Fundação Nacional do Sono revelam que 90%dos pais americanos pensam que os seus filhos dormem o tempo necessário.
Já as crianças, dizem o contrário. Cerca de 60% dos jovens norte-americanos que frequentam o liceu disseram que durante o dia sofrem intensos períodos de sonolência.
A utilização de exames de ressonância magnética está a servir para provar os efeitos nefastos da redução do tempo dedicado ao sono. Crianças cansadas não se conseguem lembrar do que aprenderam e a explicação estar na perda de elasticidade dos neurónios, dificultando as conexões necessárias à codificação da memória. A civilização actual parece estar a esquecer que o sono é um imperativo biológico.

Se pode complicar, para quê facilitar?

A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) lançou uma campanha que se designa “Se pode complicar, para quê facilitar?”, no âmbito do Projecto Crimes Contra o Património. Esta campanha pretende reforçar a prevenção de crimes patrimoniais, o combate à criminalidade contra o património e o apoio às suas vítimas.
De acordo com dados do Ministério de Administração Interna (Relatório Anual de Segurança Interna) em 2008, a criminalidade patrimonial representou 57 por cento do total dos crimes reportados às Autoridades. No total, verificou-se um aumento de 14 por cento face a 2007.
Numa altura em que a APAV celebra os 20 anos de existência, o director executivo, João Lázaro, explica que esta campanha é importante para que a população adopte comportamentos preventivos no que diz respeito aos vários aspectos da segurança: na rua, nas zonas residenciais e de trabalho, nos transportes e áreas de acesso público, avaliação de risco, carjacking e homejacking.
Daniel Cotrim, psicólogo da APAV, manifestou a importância de apoiar os técnicos e os profissionais que lidam directamente com este tipo de situações, ainda mais quando “há uma tendência para não dar o devido valor às vítimas de crimes patrimoniais”. “Somos todos vulneráveis a estas situações”, refere o psicólogo.
A APAV é uma porta de saída para a vítima de crime patrimonial, dado que pode prestar-lhe apoio, a vários níveis, através da Rede Nacional de Gabinetes de Apoio à Vítima, representada em todo o País, e da Linha de Apoio à Vítima da APAV – 707 2000 77. Esta última não se resume às vítimas de violência doméstica e maus tratos e mantém a diversidade de apoio qualificado prestado aos diferentes tipos de crime.
Em http://www.complique.org/ podes encontrar informação relevante para te acautelares em situações tão quotidianas como andar a pé, transportes públicos, sozinho em casa…