
Atenção viciados no sofá em frente à "caixa dos sonhos". Para quem passa mais de 240 minutos por dia diante da televisão, a probabilidade de sofrer doenças coronárias é 80 por cento mais elevada. A conclusão resulta de um estudo conduzido por uma equipa de investigadores de Melbourne, Austrália. Segundo o mesmo trabalho, o risco de morte - leu bem - aumenta 46%.
As perspectivas são pouco animadoras. Ou seja, por cada hora que passa a ver o seu telejornal ou programa favorito, a sua esperança média de vida decai em 11%. A investigação, que fez furor entre a imprensa anglo-saxónica, do Guardian à BusinessWeek, baseou-se em testes feitos a oito mil e oitocentas pessoas.
David Dunstan, cientista do Baker IDI Heart And Diabetes Institute, em Melbourne, justifica os resultados do estudo de uma maneira muito simples: quanto mais televisão, menos mobilidade, menos capacidade para o organismo processar saudavelmente açúcares e gorduras.
Níveis de colesterol e de açúcar no sangue foram testados, o que permitiu encontrar vários casos de disglicemia - alterações ao nível do metabolismo da glicose, que pode degenerar em enfartes.
Passar do sofá para a passadeira também não resolve nada. Nem o exercício físico dá uma ajuda. "Os danos vêm do tempo de inactividade em frente à televisão", garante Dunstan.
O investigador afirma que a pesquisa prestou especial atenção aos casos de medium e até heavy viewing - os medium viewers perdem entre 2 a 4 horas, os heavy viewers dedicam mais de 4 horas ao televisor -, no entanto, todos devem tirar lições: qualquer actividade sedentária, como as pessoas que passam o dia 'coladas' ao computador, está obrigatoriamente abrangida pelos resultados.
Dunstan lamenta que "para a maior parte das pessoas, a rotina seja feita de troca de cadeiras: do banco do carro para a cadeira do trabalho; do trabalho para o sofá em frente à televisão" e não tem dúvidas em afirmar que o "o corpo humano foi talhado para o movimento".
O cientista australiano deixa uma máxima: "mexam-se mais e cada vez melhor!"
Os participantes aderiram ao estudo em 1999 e confessaram em 2006 os seus hábitos como telespectadores.
As perspectivas são pouco animadoras. Ou seja, por cada hora que passa a ver o seu telejornal ou programa favorito, a sua esperança média de vida decai em 11%. A investigação, que fez furor entre a imprensa anglo-saxónica, do Guardian à BusinessWeek, baseou-se em testes feitos a oito mil e oitocentas pessoas.
David Dunstan, cientista do Baker IDI Heart And Diabetes Institute, em Melbourne, justifica os resultados do estudo de uma maneira muito simples: quanto mais televisão, menos mobilidade, menos capacidade para o organismo processar saudavelmente açúcares e gorduras.
Níveis de colesterol e de açúcar no sangue foram testados, o que permitiu encontrar vários casos de disglicemia - alterações ao nível do metabolismo da glicose, que pode degenerar em enfartes.
Passar do sofá para a passadeira também não resolve nada. Nem o exercício físico dá uma ajuda. "Os danos vêm do tempo de inactividade em frente à televisão", garante Dunstan.
O investigador afirma que a pesquisa prestou especial atenção aos casos de medium e até heavy viewing - os medium viewers perdem entre 2 a 4 horas, os heavy viewers dedicam mais de 4 horas ao televisor -, no entanto, todos devem tirar lições: qualquer actividade sedentária, como as pessoas que passam o dia 'coladas' ao computador, está obrigatoriamente abrangida pelos resultados.
Dunstan lamenta que "para a maior parte das pessoas, a rotina seja feita de troca de cadeiras: do banco do carro para a cadeira do trabalho; do trabalho para o sofá em frente à televisão" e não tem dúvidas em afirmar que o "o corpo humano foi talhado para o movimento".
O cientista australiano deixa uma máxima: "mexam-se mais e cada vez melhor!"
Os participantes aderiram ao estudo em 1999 e confessaram em 2006 os seus hábitos como telespectadores.
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