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Não é conhecida uma causa específica para o cancro da mama.
França e a Dinamarca acabam de proibí-la por ser um cocktail da morte por se tratar de um tema de saúde pública. CONCLUSÃO
A RED BULL deveria ser proibida em todo o mundo , como já está sendo em alguns países pois se inadvertidamente ou intencionalmente misturada ao álcool torna-se uma bomba relógio para o corpo humano, principalmente entre adolescentes e adultos que desconheçam os efeitos letais da bebida.
Este aviso já circulou...mas de certeza alguém não leu!!!
O tempo não podia ser mais propício: sol, calor e… praia! É uma sensação óptima estar de férias, mas lembra-te que há algumas recomendações que deves ter em consideração na época de verão. Aqui ficam algumas:
O Cinema de Almofada, Braga 2012: Capital Europeia da Juventude e o grupo Mobs e Bebes juntam-se para organizar um dia em grande: uma Batalha de Almofadas!Quando? Dia 12 de Junho de 2010, às 18h30. Onde? Avenida Central de Braga.Preparativos: tragam almofadas macias dentro de sacos ou mochilas, apenas as tirando cá para fora a poucos minutos antes das 18h30. Se as almofadas forem de penas, o efeito das mesmas a voar tornará a batalha mais interessante.
A partir de 1 de Abril deste ano será comercializada no nosso país a pílula dos cinco dias seguintes que só poderá ser vendida com prescrição médica.
Há crianças que comem continuamente. Ele é o pequeno-almoço, ele é o lanche a meio da manhã, um petisco à tarde já depois do almoço e um outro antes de jantar e, claro, mais um chocolate ou uma bolacha antes de dormir... A tendência põe em causa uma alimentação saudável.
Cada vez mais as crianças fazem menos horas de sono, o que já está a ter efeitos dramáticos no rendimento escolar. É preciso pô-las a dormir.
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) lançou uma campanha que se designa “Se pode complicar, para quê facilitar?”, no âmbito do Projecto Crimes Contra o Património. Esta campanha pretende reforçar a prevenção de crimes patrimoniais, o combate à criminalidade contra o património e o apoio às suas vítimas.
Vestem-se de rosa, sonham em ser princesas. Sabem o que querem e fazem birra em nome das suas vontades. Até ontem, eram bebés, mas já se vêem como adolescentes.
No Reino Unido, já foi fundado, há cerca de um ano, o movimento PinkStinks, que se propõe combater a tendência a pintar as meninas e tudo o que lhes diz respeito de cor-de-rosa. Em causa estará um modelo de meninas doces e passivas por detrás desta onda pastel, que já causa desconforto a quem discorda da tendência. Em Portugal, o tema ainda não é motivo de debate, talvez, sobretudo, porque a maioria das próprias mães revela algum pudor em assumir a sua participação na tendência de afirmação das crianças através da sua forma de vestir.Saias, folhos e laços
Mariana tem 5 anos. Tímida, fala pouco, ri-se muito. A mãe, Raquel, enfermeira, diz que a vaidade da filha começou a afirmar-se desde muito cedo. "Tudo muito natural", garante. É entre os 2 e os 3 anos que sublinha a sua identidade feminina: calças, não, nem pensar. Por isso, dava trabalho vesti-la diariamente. "Fazia autênticas birras para colocar uma saia", afirma Raquel. O comportamento tem melhorado, mas a tendência para a feminização do vestuário mantém-se. Não é fanática pelo cor-de-rosa, mas prefere tudo o que tenha folhos, laços. As amigas afinam pelo mesmo diapasão. A mãe culpa a pressão da televisão e da publicidade e diz que "é preciso ser firme a impor limites desde pequeninos. Se não, não será na adolescência que será possível". Por isso, diz que não se demoveu nas vezes em que Mariana se atirou ao chão a dizer que queria sair de saias quando a meteorologia e o bom senso não aconselhavam. A parte boa deste comportamento, diz Raquel, é quando a filha se põe à frente do espelho e afirma: "Sou giríssima" ou "estou lindíssima" ou, ainda, "maravilhoooosa!". Porque, acredita, "faz bem ao ego gostar de si própria". Uma das formas de evitar estragos maiores no desenvolvimento da personalidade passa por impedir que ela vá às compras de roupa com a mãe. Assim, evitam-se problemas. Raquel diz que, sobretudo, procura alcançar um equilíbrio entre o que é prático e o que Mariana gosta de vestir. Nem sempre é fácil. A miúda tem, por exemplo, o seu próprio estojo de maquilhagem infantil e gosta muito de acompanhar a mãe ao cabeleireiro para pintar as unhas. Até já disse qu
e gostava de ser cabeleireira.
Carolina tem 4 anos. Magra e pequenina, não pára quieta um instante. Resposta sempre pronta na ponta da língua, não se perde quando lhe perguntam do que mais gosta: de cor-de-rosa, das Winx e de tiaras. As birras matinais também fazem parte da sua história, como quando teve de sair de casa de pijama. Não se conformou com a situação: "Que vergonha! Não quero sair assim!" A manifestação de vontade própria começou a falar mais alto por volta dos 2 anos. "Ela sempre soube o que queria", garante Edna, a mãe, que reconhece que é dela a influência maior no comportamento de Carolina. A explicação para comprar as roupas todas em cor-de-rosa é a practicidade. Afinal, assim Edna não se tem de preocupar em combinar roupas de cores dissonantes. E sublinha a razão: "A Carolina tem de estar sempre supergira. Primeiro, porque gosta. Segundo, porque vai para o colégio e as outras meninas reparam." Mas também há mais uma razão: a ascendência africana. Edna, comercial de uma loja de acessórios de moda, não aceita que a filha seja discriminada pela forma de se vestir. "Temos de ser vaidosas e cuidadas. É assim que a sociedade está construída. E se eu tenho de me vestir bem para ser tratada igualmente, visto-me bem. O mesmo com a minha filha: não quero que a tratem de forma diferente", assume. Quando está em casa, uma das brincadeiras favoritas de Carolina é trocar de roupa várias vezes ao dia. Com uma forte dependência dos óculos, a mãe prometeu a si mesma que não seria por isso que a filha teria uma quebra de auto-estima. Apesar de garantir ser contra os exageros e de ir dizendo não aos desejos de Carolina, a menina terá quase duas dezenas de Barbies e outras tantas de Nenucos. Não é completamente inabitual que Carolina vá à escola de tiara, "afinal, ela gosta de se sentir uma princesa". Então, porque não? "O mais importante é fazê-la feliz", afirma Edna.
Raquel é uma fada. Delicada. Minúscula. Silenciosa, mas buliçosa como uma borboleta. Suave, sobretudo. Voa pela casa com as asas cor-de-rosa espetadas nas costas. A mãe observa, encantada, às alterações que a filha vai nela mesma provocando. Até comprou um telemóvel rosa para deixar a filha feliz. Contida, Maria João, investigadora de estudos africanos, ainda se delicia quando a filha lhe pede: "Mãe, vamos ao cabeleireiro!" A pequenina vive num universo feminino desde os seis meses, altura em que os pais se separaram. Mas Maria João sublinha sempre para a filha a importância de "equilibrar a beleza exterior com a grandeza interior". Assim, conceitos como solidariedade e partilha fazem parte do vocabulário quotidiano das duas. Do que a Raquel gosta mesmo é de fantasiar, encarnar personagens. A mãe é uma ovelha, ela uma fada. E é assim que vai verbalizando questões relevantes. Já teve um estojo de maquilhagem no Verão. Ainda faz birras, "umas três ou quatro por semana", ora porque quer ir de asas para o colégio, ora porque quer usar um vestido "completamente inapropriado". Tanto que já ficou conhecida como "a menina cor-de-rosa". Não gosta de vestir calças e tem sempre uma peça de roupa cor-de-rosa. Derrete-se com ela mesma, o que a mãe considera positivo: "É uma questão de auto-estima e a estética também é importante." Longe de ser uma fashion-victim, o mundo de Raquel é feito de flores, corações e fadas. E surpreende quando diz: "Mais bonita do que eu, só a Branca de Neve." (Texto publicado na Revista Única do expresso de 16 de janeiro de 2010)
Disciplinar exige afecto, compreensão, diálogo, mas também rigor e autoridade. Eis 15 ideias para educar filhos pestinhas sem gritos nem perder a cabeça.
Ver mais de quatro horas de televisão por dia implica um aumento do risco de sofrer doenças cardiovasculares, segundo um estudo hoje publicado na imprensa australiana.
Um estudo da Organização Mundial de Saúde concluiu que quanto mais cedo se inicia a vida sexual maiores são os riscos de se desenvolver o cancro do colo do útero.
No mundo inteiro contam-se 500 produtos com um elevado conteúdo de cafeína e açúcar e a prometerem revitalizar a mente e o corpo. Os jovens são quem mais procura a energia engarrafada.